sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Rua saudade
Atravesso a rua
esqueço de olhar para os lados
nao meço as consequências
sem olhar pra trás
eu apenas vou
Sigo meu caminho
(creio não estar escrito)
acredito ter forças
no entando não me apoio mais
nas pessoas de sempre
Bebo e me sinto confuso
paranóico
busco uma válvula de escape
que nao vejo
Vou para outra rua
sigo meu caminho torto
sozinho beijo com lagrimas
a fronha do meu travesseiro
choro e lamento
conhecer a rua saudade.
Paulo Reis
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