Como Nietzche
meu cérebro está prenho
Na labuta
pensamentos soltos
Os ventos calmos de antes
sopram eufóricos
Certa inocência
córneas em chamas
Pupilas dilatadas em um breu
me escoro em muros
pichados de indagações
Respiração ofegante
Tórax pesado
Sintomas típicos
Pobre sou,
pensamentos giram
cercam a novidade
Pobre ela
Enquanto isso lamento
por quem me espera.
Paulo Reis
Um comentário:
Caro poeta!
Parabén pela sua criatividade!!!
adorei o seu poema...
continue assim...
espero ler outro poema seu!
um beijo!
AMANDA
msn:amanda_lopesm@hotmail.com
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