quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Novos ventos

Como Nietzche
meu cérebro está prenho
Na labuta
pensamentos soltos
Os ventos calmos de antes
sopram eufóricos

Certa inocência 
córneas em chamas
Pupilas dilatadas em um breu
me escoro em muros
pichados de indagações 

Respiração ofegante
Tórax pesado
Sintomas típicos

Pobre sou,
pensamentos giram
cercam a novidade

Pobre ela
Enquanto isso lamento
por quem me espera.

Paulo Reis

Um comentário:

AMANDA disse...

Caro poeta!
Parabén pela sua criatividade!!!
adorei o seu poema...
continue assim...
espero ler outro poema seu!

um beijo!
AMANDA
msn:amanda_lopesm@hotmail.com